Palestra: Effects of pitch expectancy violations on timing of motor actions – insights from behavioral research”

 Music is an excellent model to study the link between actions, expectation and the operation of predictive forward models. For instance, moving in synchrony with an isochronous sequence of metronome beats requires anticipatory mechanisms. The ability to predict when an event will occur allows the motor system to prepare an appropriate response in advance, so that actions coincide with a target event (in this case, the beat of the music). A continuous process of refining actions based on feedback also allows the system to generate increasingly more accurate predictions of the behavioral effects of a movement, which is crucial in music performance.

According to the internal models theory, forward models represent the causal relationship between the input and output of the action control system, where expectancies related to motor and perceptual outcomes are tethered to motor commands. In a series of behavioral experiments, we investigated whether pitch expectancy violations affect timing accuracy of motor actions that generate strong expectancies for the resultant pitch outcomes. The results of these studies will be discussed in light of the internal models theory..

Thenille Braun Janzen (University of Toronto)
Thenille Braun Janzen completed her Phd candidature in a Cotutelle and Joint Phd Program at Macquarie University and the University of São Paulo (Brazil). Her research area concerned human timing and expectancy in music. She has a Bachelor of Arts in Music and a Master’s degree in Neuroscience from the University of São Paulo. She is currently a post-doctoral research associate at the University of Toronto.

A participação é livre, gratuita e não exige conhecimento prévio. Venha conhecer e ampliar seus horizontes!

Quando: 06/06/2018 (Quarta-feira)
Onde: Auditório 5, Bloco Beta, SBC
Horário: 12:50 às 14:00

Colabore: divulgue entre potenciais interessados.

III Semana do CMCC

O CMCC convida a todos para participar da III Semana do CMCC com o tema “Pesquisa, mercado e inovação”, que acontecerá entre os dias 29 a 31 de março nos dois campi.

O evento é gratuito, aberto a toda comunidade e serão emitidos certificados aos participantes de cada atividade.

Confira a programação no site e inscreva-se! As vagas são limitadas.

http://eventos.ufabc.edu.br/terceira-semana-cmcc/

 

semanacmcc

Mini-Simpósio “Neurociência e Cognição Musical: Criatividade e Performance”

No dia 6 de agosto passado, das 12:50h às 17:30h, no Auditório 1 do Bloco Beta (UFABC/SBC), foi realizado o Mini-Simpósio “Neurociência e Cognição Musical: Criatividade e Performance”. Nesse evento científico gratuito e de edição única foram apresentados alguns dos resultados mais recentes no campo da pesquisa em neurociência cognitiva da música. O evento contou com a participação de pesquisadores da University of Southern California e das Universidades Federais do Paraná, Pará e ABC. Foram abordados temas sobre criatividade, performance musical em conjunto e expressão musical de emoções. Um público de 190 pessoas prestigiou o encontro, entre eles alunos, pesquisadores e acadêmicos de dentro (31%) e de fora (69%) da UFABC, muitos dos quais oriundos de outros estados brasileiros.

O evento, que incluiu a participação especial do Coro da UFABC, foi coordenado pela Profa. Patrícia Vanzella e pelo Prof. Yossi Zana – ambos do Centro de Matemática, Computação e Cognição – e contou com o apoio de uma equipe de alunos em sua organização. O Mini-Simpósio foi uma realização conjunta do Projeto Neurociência e Música na UFABC, do Núcleo Interdisciplinar em Neurociência Aplicada, do Bacharelado em Neurociência e do Programa de Pós-Graduação em Neurociência e Cognição.

Para maiores informações acesse a página do evento.

Acesse seu certificado de participação AQUI.

Coordenação: Patrícia Vanzella

Vice-Coordenação: Yossi Zana

Palestra “Ativação seletiva optogenética de neurônios catecolaminérgicos do bulbo ventrolateral no controle da atividade respiratória”

Palestra “Ativação seletiva optogenética de neurônios catecolaminérgicos do bulbo ventrolateral no controle da atividade respiratória”

 A estimulação optogenética dos neurônios catecolaminérgicos, pertencentes ao grupamento C1, produz alterações cardiovasculares e simpáticas. O nosso laboratório já havia demonstrado que a eliminação dos neurônios C1 foi capaz de atenuar a resposta ventilatória a hipóxia. O complexo Pré-Bötzinger é um grupamento específico de neurônios, localizado no bulbo ventrolateral, o qual é crítico para a ritmogênese respiratória. Nossa hipótese é que o complexo Pré-Bötzinger contribui para respostas respiratórias causadas pela ativação seletiva de neurônios C1. Com o objetivo de explorar a contribuição específica dos neurônios C1 para o controle da respiração, usamos uma abordagem optogenética para ativar essas células in vivo. O PRSx8-ChR2-eYFP, um vetor lentiviral que expressa canal para rodopsina (ChR2) sob o controle do promotor PRSx8, seletivo para neurônios catecolaminérgicos, foi injetado no bulbo ventrolateral rostral (RVLM: 2-3 injeções unilaterais; 100-150 nl/local) de ratos Wistar (240-280g). Após 3 semanas, pressão arterial média (PAM) e o registro eletromiográfico do diafragma (DiaEMG) foram avaliados em ratos anestesiados com uretano e ventilados artificialmente. A fotoestimulação de neurônios RVLM/C1 transfectados por ChR2 (473 nm, 20 Hz, 10 ms, 9 mW) foi realizada antes e após a injeção unilateral do antagonista glutamatérgico ionotrópico, ácido quinurênico (kyn: 100 mM – 50 nl) no complexo Pré-Bötzinger. Após 3 semanas, ChR2 foi amplamente transfectado nos neurônios que expressam tirosina hidroxilase (TH) (87%). Os neurônios que expressam ChR2 não eram GABAérgicos nem glicinérgicos. A fotoestimulação de neurônios RVLM/C1 promoveu um aumentou a PAM e da atividade respiratória. A injeção unilateral de kyn no complexo Pré-Bötzinger bloqueou o aumento da freqüência respiratória sem alterar o aumento na PAM promovido pela fotoestimulação dos neurônios C1.

Nossos resultados sugerem que o aumento na respiração produzido pela fotoestimulação dos neurônios RVLM/C1 pode ser mediado por uma ativação glutamatérgica direta dos neurônios do complexo pré-Bötzinger. Esses resultados fornecem a evidência de que os neurônios C1 têm um papel importante no controle da respiração.

Prof. Dr.  Thiago dos Santos Moreira (ICB-USP)

Possui graduação em Odontologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2001), mestrado em Fisiologia pela Universidade Federal de São Paulo (2003), doutorado em Fisiologia pela Universidade Federal de São Paulo (2007) e doutorado-sanduíche em Fisiologia pela Universidade da Virginia (EUA) (2007). Atualmente é Professor Associado do Departamento de Fisiologia e Biofísica do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo.

A participação é livre, gratuita e não exige conhecimento prévio. Venha conhecer e ampliar seus horizontes!

Quando: 24/10/2018 (Quarta-feira)
Onde: Auditório 5, Bloco Beta, SBC
Horário: 12:50 às 14:00

Colabore: divulgue entre potenciais interessados.

Palestra “Biologia Integrativa Aplicada à Saúde Humana”

Palestra “Biologia Integrativa Aplicada à Saúde Humana”

Dados relacionados com a saúde humana, desde informações clínicas e epidemiológicas até imagens médicas e experimentos ômicos, estão sendo gerados e acumulados em uma quantidade sem precedentes na história. A análise e integração destas informações são fundamentais para melhorar nosso entendimento sobre a fisiopatologia das doenças, sua transmissão, assim como seu diagnóstico e tratamento.

Este seminário irá mostrar algumas abordagens inovadoras para diversos problemas associados à saúde humana.

Prof. Dr. Helder Nakaya (FCF-USP)

Helder Nakaya é biólogo da Universidade de São Paulo e doutor em Bioquímica pelo Departamento de Bioquímica do IQ USP. O doutorado foi voltado para a área de Biologia Molecular e Bioinformática. De 2008 a 2011, como pós-doutor na Emory University, Atlanta (USA) pesquisou o mecanismo de atuação de vacinas em células do sistema imune utilizando técnicas em larga escala. Se tornou professor assistente do Departamento de Patologia da Emory University em 2011, onde utiliza a biologia de sistemas para prever e entender a resposta imune a diferentes vacinas.

Atualmente é docente do Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP e professor adjunto da Emory University. É membro afiliado da Academia Brasileira de Ciências. Website do laboratório de Biologia de Sistemas Computacional: www.csbiology.com

Palestra “Modulação Serotoninérgica da Plasticidade no Córtex Pré-frontal”

Palestra “Modulação Serotoninérgica da Plasticidade no Córtex Pré-frontal”

 

A liberação de serotonina no córtex pré-frontal está implicada na regulação de muitas funções fisiológicas, como humor, vigilância, funções cognitivas, aprendizagem e memória. A distribuição específica de receptores serotoninérgicos em neurônios piramidais da camada 5 é importante para a modular a plasticidade sináptica, e consequentemente, controlar a excitabilidade e os sinais de saída dessa região.
Durante o desenvolvimento pós-natal, o córtex pré-frontal encontra-se num momento caracterizado pela elevada plasticidade sináptica, denominado de período crítico. Nesse período, os neurônios do PFC criam e reorganizam muitas conexões sinápticas, formando a circuitaria neural primordial dessa região. A exposição a agentes estressores nessa fase pode afetar criticamente esse processo interferindo na neuromodulação serotoninérgica.

Prof. Dr.  Roberto De Pasquale (USP)
Possui doutorado em neurobiologia (2009) na Scula Normale Superiore di Pisa e fez dois pós-doutorados nos Estados Unidos, (Johns Hopkins University e University of Chicago) e um pós-doutorado na Universidade de São Paulo.
Atualmente é docente no departamento de Fisiologia e Biofísica do Instituto de Ciências Biomédicas na Universidade de São Paulo. Sua linha de pesquisa estuda a transmissão sináptica no córtex cerebral. Seu laboratório combina técnicas eletrofisiológicas, teste comportamentais e técnicas de biologia molecular, para investigar os mecanismos celulares de duas formas de plasticidade sináptica dependentes da atividade neuronal: a potenciação a longo prazo (LTP) e a depressão a longo prazo (LTD).
Seus projetos de pesquisas atuais investigam os mecanismos pelos quais a experiência modifica as conexões sinápticas do córtex cerebral, buscando entender a relação entre neuroplasticidade e funções cerebrais como cognição, resposta emocional, aprendizado e memória.

A participação é livre, gratuita e não exige conhecimento prévio. Venha conhecer e ampliar seus horizontes!

Quando: 01/08/2018 (Quarta-feira)
Onde: Auditório 5, Bloco Beta, SBC
Horário: 12:50 às 14:00

Colabore: divulgue entre potenciais interessados.

Palestra: “Efeito neuroprotetor, preventivo e mnemônico do extrato de plantas ou de frações rico em flavonoides – Correlatos comportamentais e neuroquímicos”

Palestra: “Efeito neuroprotetor, preventivo e mnemônico do extrato de plantas ou de frações rico em flavonoides – Correlatos comportamentais e neuroquímicos”

Estudos anteriores do nosso grupo evidenciaram que o tratamento agudo, subagudo e crônico com o extrato padronizado de Ginkgo biloba (EGb) modula diferencialmente cada etapa da memória de supressão condicionada e da extinção da memória do medo, assim como a formação de memória não aversiva avaliada pelo teste de reconhecimento de objetos. Os efeitos observados foram relacionados às mudanças comportamentais e neuroquímicas na formação hipocampal dorsal (FHD), córtex pré-frontal (CPF) e complexo amigdaloide (CA). Ainda, identificamos por meio da proteômica que a participação da FHD na memória de supressão condicionada depende do tempo transcorrido entre treino e teste e, que o tratamento com EGb modulou proteínas relacionadas a neuroproteção, a organização do citoesqueleto e a sinalização intracelular na FHD de ratos adultos.
Demonstramos, também, o papel preventivo e neuroprotetor em células da FHD e CPF de ratos Wistar machos de meia idade (12 meses). Essas modificações foram associadas à melhora na memória de curto prazo, avaliada no teste de esquiva discriminativa realizado no labirinto elevado modificado (PM-DAT). A contribuição da FHD na supressão condicionada foi corroborada após inativação da CA1 antes do treino ou do teste de esquiva discriminativa.

Profa. Dra. Suzete Maria Cerutti (UNIFESP)

Possui graduação em Biologia pela Universidade de Passo Fundo (1985), Mestrado em Fisiologia e Biofísica pela Universidade Estadual de Campinas (1991), Doutorado em Fisiologia e Biofísica pela Universidade Estadual de Campinas (1997) e Pós-doutorado pelo Departamento de Anatomia-ICB-USP (1999).
Atualmente é professor associado Livre-docente no Departamento de Ciência Biológicas da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Tem experiência na área de Fisiologia, com ênfase em neurociências, atuando principalmente em estudos que avaliam as bases celulares e sistêmicas da memória do medo condicionado e os efeitos de fitoterápicos ou fitofármacos.

A participação é livre, gratuita e não exige conhecimento prévio. Venha conhecer e ampliar seus horizontes!

Quando: 15/08/2018 (Quarta-feira)
Onde: Auditório 5, Bloco Beta, SBC
Horário: 12:50 às 14:00

Colabore: divulgue entre potenciais interessados.

Palestra: “Memória de Curto Prazo Implícita e Vieses Contextuais; Implicit short-term memory and contextual biases”

Palestra: “Memória de Curto Prazo Implícita e Vieses Contextuais; Implicit short-term memory and contextual biases”

The context where we perform an action influences how we perceive and act on a particular stimulus. One known effect of how context affects behavior is previous trial effect. This effect have been reported from perceptual to motor domains in human behavior. For example, the speed from previously experienced moving targets bias interceptive movements on current trial. The precise mechanism underlying the previous trial effect is still under debate. In this seminar, I will present results from an experiment wherein we tested the hypothesis that previous encounters with moving targets leave a trace of the information experienced, i.e. an implicit short-term memory mechanism. This information, in turn, could be stored in either premotor or visual areas associated with an interceptive task. In addition, if previous trial effect is indeed caused by lingering activity in regions that processed information about the stimulus in the previous trial, it is reasonable to propose that this short-term memory mechanism would rely on normal functioning of these regions between trials. To test this hypothesis, we had participants (n = 20) perform a coincident timing task and applied rTMS in the inter-trial interval to disrupt the activity in right hV5+ and left dorsal premotor cortex. Trial speed was counterbalanced in a way that allowed every speed to be equally often preceded by all speeds. As expected, participants presented a bias towards the speed of previous trial when intercepting moving targets without receiving rTMS pulses. On the other hand, when disrupting dorsal premotor cortex with rTMS, temporal bias caused by previous trial speed decreased in comparison to Vertex stimulation. When applying rTMS over hV5+, however, temporal bias decreased only mildly, and, although not significantly different from Vertex stimulation, it was significantly different from performing the task without rTMS stimulation.

These results are causal evidence that previous trial effect depends on left dorsal premotor cortex — but only weakly on right hV5+ — proper function during inter-trial interval in a visuomotor integration task with moving objects. This suggests that an implicit short-term memory mechanism keeps information from one trial to the next, and that information — motor or visual — is blended with current trial information and bias behavior.

At the end of the seminar, I will argue that the results from the current study can be explained by a Bayesian Ideal Observer model, that in turn presents testable predictions for future experiments.

Dr. Raymundo Machado de Azevedo Neto (NeuroMat-IME-USP)

Bacharel em Esporte pela Universidade de São Paulo, concluiu mestrado pelo Departamento de Biodinâmica do Movimento do Corpo Humano na Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (bolsista CAPES).

Doutor pelo laboratório Neuroimagem Funcional (NIF-LIM44), no Departamento de Radiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Bolsista CAPES). Realizou doutorado sanduíche na Universität Tübingen e Max-Planck Institute for Biological Cybernetics, Alemanha (Bolsista CAPES PDSE).

Atualmente é pesquisador Pós-Doutorando no CEPID Neuromatemática (bolsista FAPESP), no Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo, tendo como principais interesses de pesquisa a integração visuomotora, efeito da expectativa, memória de curto prazo implícita, aprendizado estatístico implícito, ressonância magnética funcional, estimulação magnética transcraniana, e modelagem matemática e computactional da cognição e comportamento.

A participação é livre, gratuita e não exige conhecimento prévio. Venha conhecer e ampliar seus horizontes!

Quando: 14/11/2018 (Quarta-feira)
Onde: Auditório 5, Bloco Beta, SBC
Horário: 12:50 às 14:00

Colabore: divulgue entre potenciais interessados.

Palestra: A confluência que deu origem à neuropsicologia

Quando: 28/03/2018 (Quarta-feira)
Onde: Auditório 5, Bloco Beta, SBC
Horário: 12:50 às 14:00

Resumo: Várias disciplinas científicas convergiram nos anos 1950-60 para dar origem à neuropsicologia, que é, estritamente, o estudo de funções cognitivas e emocionais em pacientes com danos no sistema nervoso central, seja de origem degenerativa ou causados por doenças genéticas, de desenvolvimento ou por lesões adquiridas. Um dos ramos da neuropsicologia que se desenvolveu extraordinariamente dedica-se ao estudo da memória e amnésia. Contribuíram para este desenvolvimento desde estudos de psicologia experimental, neurologia, neuroanatomia, neurofisiologia, psicofarmacologia, neurobiologia e outras áreas do conhecimento. Destaque-se que estes estudos continuam a ser realizados intensamente tanto em seres humanos como em animais de laboratório. Mais recentemente, técnicas de neuroimagem, de eletrofisiologia, de simulação e outras foram desenvolvidas e aperfeiçoadas, permitindo verificar mais diretamente o cérebro em  funcionamento durante a execução de tarefas cognitivas. Todas essas convergências passam pelo que se denomina hoje neurociência. Ênfase será dada à integração de dados neuropsicológicos de pacientes amnésicos com teorias da psicologia cognitiva e à necessidade de aprofundar tais achados com o uso de neuroimagem.

Orlando Francisco Amodeo Bueno (UFABC)
Possui graduação em Psicologia pela Universidade de São Paulo (1969), mestrado em Farmacologia pela Universidade Federal de São Paulo (1972), mestrado em Farmacologia pela Escola Paulista de Medicina (1972) e doutorado em Farmacologia, setor de Psicobiologia pela Escola Paulista de Medicina (1974).
Atualmente é professor aposentado da Universidade Federal de São Paulo, orientador permanente do Programa de Pós-graduação em Psicobiologia desta mesma Universidade, membro de corpo editorial – Dementia & Neuropsychologia e revisor – Revista Estudos de Psicologia. Tem experiência na área de Farmacologia, com ênfase em Neuropsicofarmacologia, atuando principalmente nos seguintes temas: memória, aprendizagem, esquiva inibitória e discriminação de drogas.
Professor Visitante Sênior da UFABC pelo Núcleo Interdisciplinar de Neurociência Aplicada.

Palestra: A orientação da atenção e sua relação com a sala de aula

Palestra: “A orientação da atenção e sua relação com a sala de aula”

A orientação da atenção é essencial para o aprendizado uma vez que ela influencia o processamento das informações a serem armazenadas na memória. Por outro lado, a decisão de quais estímulos serão atendidos pela atenção depende de inúmeros fatores, como, instruções recebidas, objetivo da tarefa, emoção, entre outros. Considerando o ambiente laboratorial estes fatores podem ser ao menos parcialmente isolados, mas em um ambiente complexo como uma sala de aula, os fatores que determinam a orientação da atenção interagem ainda mais.

Neste seminário serão discutidos alguns resultados da literatura em relação aos mecanismos da orientação da atenção e sua possível aplicação em contexto escolar.

 

Profa. Dra. Luana Righi

Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade de São Paulo (2006), mestrado (2009) e doutorado (2012) em Ciências (Fisiologia Humana) pela Universidade de São Paulo com período de estágio em University of London (2012). Realizou estágio de pós-doutoramento no Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (2016). Tem experiência na área de intersecção entre Neurofisiologia e Educação, estudando mecanismos atencionais por meio de registros comportamentais, de potenciais relacionados a eventos e de movimentos oculares.

A participação é livre, gratuita e não exige conhecimento prévio. Venha conhecer e ampliar seus horizontes!

Quando: 17/10/2018 (Quarta-feira)
Onde: Auditório 5, Bloco Beta, SBC
Horário: 12:50 às 14:00

Colabore: divulgue entre potenciais interessados.